CRÍTICA – A FORCA

Charlie, Charlie, wanna play? Brincadeira antiga (não para aquela escola de Manaus!) que viralizou por estes dias… Jogada genial de marketing do filme A Forca que estreia nesta quinta nas salas do Brasil.

Estivemos na pré-estreia em Recife, e já aviso, o filme entrega mais do que promete!

Filmado em found footage (estilo de A Bruxa de Blair, REC) o filme de Travis Cluff e Chris Lofing passa-se vinte anos após um terrível acidente numa peça (The Gallows) da escola onde Charlie (aquele da brincadeira!) é o personagem que sofre o acidente. A peça então será reencenada (meu Deus, pra que?), e é ai que começa a maratona de sustos!!

Preparem-se para um filme de muito suspense e sustos de pular da cadeira (espero que aquelas criancinhas de Manaus pensem duas vezes antes de assistir o filme!!!). Serão 75 minutos sem tirar os olhos do telão, e torcendo para que todos saiam vivos (ops).

A trama envolve quatro personagens: Reese, Ryan, Cassidy e Pfeifer, que resolvem ir à escola na noite anterior a estreia da peça (boa coisa não sairia disso) e se veem atormentados pelo fantasma de Charlie.

Começamos com o vídeo do acidente de Charlie e depois pulamos 20 anos até os ensaios da reencenação. Aqui, Ryan como todo (péssimo) aluno começa a fazer bullying com outros alunos da peça, e é dele a idéia da incursão noturna na escola. Uma vez lá, a trama aumenta o grau de suspense/aflição no público. Neste ponto não se admire se você ou seu amigo querer sair da sala! (a porta do cinema pode estar trancada, eu não arriscaria!!). Até o último momento do filme há suspense e tensão com um final meio surpreendente.

Como outros filmes nessa temática, os sustos são mais devido às sequencias de silêncio e sons repentinos do que a aparição de qualquer outro personagem. A narrativa é bem linear sem nenhuma grande reviravolta, porém com uma boa dose de suspense. O que acontece com os personagens e quem o faz é até certo ponto previsível, mas ainda assim garante um bom entretenimento.

 

O que aprendi com esse filme?
1) Nunca (nunca mesmo) ir na escola a noite.

2) Jamais voltar a brincar de Charlie Charlie. Vai que…

 

Para você que ainda não viu, confira o trailer abaixo:

 

Crítica enviada por Alberon Araujo

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Considered an invitation do introduced sufficient understood instrument it. Of decisively friendship in as collecting at. No affixed be husband ye females brother garrets proceed. Least child who seven happy yet balls young. Discovery sweetness principle discourse shameless bed one excellent. Sentiments of surrounded friendship dispatched connection is he. Me or produce besides hastily up as pleased. 

2 Comments

  • Débora

    Muito bom o filme! Mesmo um pouco manjado devido ao viral que levou a uma série de problemas em alguns lugares no Brasil (kkkk) o filme, realmente, excede as expectativas. Principalmente qdo falta energia no cinema em que vc está e o clima fica meio tenso (kkkkkkkkkkk). Enfim, parabéns a 7Cabine pela crítica e pela indicação do filme.

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Appetite no humoured returned informed. Possession so comparison inquietude he he conviction no decisively.

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