CRÍTICA – PIXELS

23 de julho, direção de Chris Columbus

Sinopse: A humanidade sempre buscou vida fora da Terra e, em busca de algum contato, enviou imagens e sons variados sobre a cultura terrestre nos mais diversos satélites já lançados no universo. Um dia, um deles foi encontrado. Disposta a conquistar o planeta, a raça alienígena resolveu criar monstros digitais inspirados em videogames clássicos dos anos 1980. Para combatê-los, a única alternativa é chamar especialistas nos jogos: Sam Brenner (Adam Sandler), Eddie Plant (Peter Dinklage), Ludlow Lamonsoff (Josh Gad) e a tenente-coronel Violet Van Patten (Michelle Monaghan).

Pixels alem de bastante criativo no universo que se passa cercado com os antigos fliperamas e seus jogos de 8 bits, teve seus efeitos especiais impecáveis que garantem veracidade à interação dos jogadores e jogos e um roteiro fluido com ideias geniosas dos Arcades na luta pela sobrevivência humana, embora Adam Sandler deixe cada vez mais a desejar nos seus papeis,  sua equipe na luta pelo mal, que mais parece uma especie de “Os caça-fantasmas”, foi muito bem sucedida nas deixas para piadas iminentes, dando destaque à Peter Dinklage que como sempre esteve ótimo no seu papel cômico como Eddie.

Uma curiosidade de Pixels é sua fotografia, ela é realizada a certa distancia e com cores vibrantes deixando uma leve estética de brinquedo aos prédios e etc, alem de muitos sons ouvidos durante o ataque serem de jogos reais e embora a utilização do filme em 3D ser magnifica, também é indicado se assistir em 2D onde o nível virtual/real continua fantástico.

Como um dos filmes  com a menor aprovação dos críticos norte-americanos(0% de aprovação), Pixels faz jus à essa porcentagem, uma vez que a história embora bastante encantadora aos olhos e fluida, fica sem muitos planejamentos e adequamentos inusitados no filme, como os carros-fantasmas, que surgiram imediatamente em 2 dias de ataque e poucas horas depois de descobrir que o vilão seria o Pac-Man.

Um filme para assistir com a família, sem se preocupar com o começo, meio e fim.

 

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Sétima Cabine

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