CRÍTICA – O AGENTE DA U.N.C.L.E.

Baseado em uma série de TV homônima da década de 1960, O Agente da U.N.C.L.E. carrega, de uma maneira extremamente positiva, toda a grande essência que fez o show se tornar famoso: um equilíbrio enorme entre ação e humor.

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Dirigido por Guy Ritchie (de Sherlock HolmesSnatch), a trama do filme se passa durante a Guerra Fria, mostrando bem os conflitos morais e culturais entre Os Estados Unidos, representado pelo o agente Napoleon Solo (Henry Cavill, de O Homem de Aço) e a até então União Soviética, representada por Ilya Kuryakin (Armie Hammer, de O Cavaleiro Solitário).

Solo e Ilya não se dão bem desde o princípio, quando o agente da CIA é enviado a Berlim para resgatar Gabriella Teller (Alicia Vikander, de Ex_Machina), a filha de um cientista alemão que passou para o lado dos Aliados durante a Segunda Guerra Mundial, e é brutalmente interceptado pelo russo.

Em seguida, os agentes recebem ordens de se unirem em uma missão conjunta para parar uma organização criminosa internacional misteriosa, que decide desestabilizar o frágil equilíbrio de poder através da proliferação de armas nucleares e da tecnologia. A única pista da dupla é Gaby e seu pai desaparecido, que é a chave para infiltrar-se na organização criminosa e eles terão de correr contra o tempo para encontrá-la e evitar uma catástrofe em nível mundial.

Guy Ritchie finalizou um roteiro bem amarrado junto a Lionel Wigram (do mediano O Sétimo Filho), que mostra de uma maneira esplêndida as diferenças entre os agentes protagonistas e pondo um toque de humor na medida, fazendo com que o filme se torne bastante atrativo, provocando no espectador a dúvida de qual será a reação de um ao ver o outro agindo numa perfeita antítese.

Com personagens icônicos, uma direção competente e firme de Ritchie e cenas de ação bem orquestradas (e acompanhadas de uma trilha sonora que irá agradar a muitos), O Agente da U.N.C.L.E. é uma grande surpresa este ano em filmes do gênero espionagem. Com uma grande pegada de James Bond, 

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Sétima Cabine

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