CRÍTICA – REI ARTHUR: A LENDA DA ESPADA

O aclamado cineasta Guy Ritchie leva seu estilo dinâmico para a épica aventura de ação e fantasia Rei Arthur: A Lenda da Espada. Com Charlie Hunnam no papel principal, o filme é uma tomada iconoclasta do clássico mito da espada Excalibur, traçando a jornada de Arthur das ruas para o trono. Quando o pai do jovem Arthur é assassinado, Vortigern (Jude Law), seu tio, se apodera da coroa. Sem ter o que é seu por direito de nascimento e sem ideia de quem realmente é, Arthur cresce do jeito mais difícil nos becos da cidade. Mas, assim que ele remove a espada da pedra, sua vida muda completamente e ele é forçado a descobrir seu verdadeiro legado… goste ou não.

apesar de ter uma história com parâmetros espetaculares, com a luta pelo poder que te levam a uma aventura com muita emoção e reflexão sobre quando você se encontra com a verdade, as decisões impostas por ela e o quanto vale a pena ter coragem, o filme tem suas quedas em relação a passagem de tempo, se passa rápido e não se atém muito a detalhes, seu humor não chamou tanta atenção quanto ao que gostaria, porém em cenas de ação prende sua atenção pelas incomparáveis performances de batalha com um jogo de câmera bem dinâmico. Já no drama a carga emotiva dos personagens foi de tirar o fôlego, com a ilustre passagem dos segredos envolvendo os protagonistas entrelaçando com uma trilha sonora viva e palpável. Também sentimos falta de um romance, o que passa a ser comum geralmente nas historias do gênero mas o longa em si deixa claro o objetivo imerso a abordagem da fantasia e aventura mas poderia ser bastante proveitoso se o filme fosse mais curto… porém esse sem dúvida foi um filme brilhante  que envolve o espectador com um final bastante convidativo e nostálgico de certa forma.

Aproveita e vai conferir esse filme grandioso no dia 18 de Maio nos cinemas!

 

 

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Sétima Cabine

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