Em março de 2017 se completará os 20 anos de publicação da edição nº 123 de Superman (lá nos EUA), escrita por Ron Frenz e desenhadas por Dan Jurgens. E parece que elementos daquela história irão reaparecer nas edições deste mês de Superman e Action Comics.
Na edição nº 123 de Superman foi publicada no dia 12 de março de 1997 uma história intitulada “Superman… Reborn!“, e apresentava o famoso(?) “uniforme azul” do herói. Após a saga Noite Final, em que o herói trabalhou incansavelmente para salvar as pessoas sem os benefícios da luz solar amarela que recarrega seus poderes, o Homem de Aço se viu sem poderes.
Na tentativa de reaver suas habilidades, ele tentou várias coisas, e a combinação dos experimentos acabou por acarretar mudanças em seu corpo e nos seus poderes que durou por mais ou menos um ano. Sua pele ficou azul, ele foi forçado a usar uma roupa de contenção que impedia seu corpo de se dissipar por ser composto de energia elétrica e suas habilidades também ficaram baseadas em eletricidade.
Perto do fim da saga, uma tentativa de destruí-lo resultou no “Superman Elétrico” ser dividido em dois: um vermelho e um azul, uma referência ao “Superman vermelho/Superman Azul” da Era de Prata, de autoria de Leo Dorfman e Curt Swan.
Agora a Comics Beat deu uma olhada no primeiro grande crossover entre Superman e Action Comics desde o início da era Rebirth: uma história em quatro partes chamada… “Superman… Reborn!”
A parte final será em Action Comics nº 976 (serão publicadas duas vezes no mês, para que fique exatamente a um ano da publicação da Action Comics nº 1000) e mostrará o que parece ser o Superman de Novos 52, como sendo o Vermelho, e o Superman Pré-Flashpoint como sendo o Azul, com direito às auras azul e vermelha também!
O que tudo isso quer dizer? No momento não há como responder essa pergunta, mas trazer essa história do “Superman Elétrico” de volta está cheirando a “Vamos dar um fim nisso”. Então, se eles conseguirem amarrar todas as pontas soltas que estão aí desde 1997 e responderem a todas a dúvidas dos leitores que existem desde então, e que vão completar 20 anos, e fizerem os leitores entenderem essa história de uma vez por todas, eles merecem uma medalha.