CRÍTICA – DORA

O novo filme saindo da Nickelodeon é uma versão cinematográfica de Dora, a Aventureira. Dessa vez com uma Dora adolescente saindo da selva da américa latina para a selva do ensino médio americano — e então de volta a selva pois o filme não se decide muito bem.

Algumas idéias são excelentes, abrindo com uma Dora criança que coloca o que conhecemos da animação como a imaginação de uma criança — um mapa falante, uma mochila falante, um macaco falante e um raposo falante que está sempre tentando roubar os protagonistas. Dora também para e conversa com o público em alguns momentos que deixa todo mundo em volta dela um pouco confuso e arranca umas boas risadas. Quando ela cresce, esse aspecto de falar com o público é inicialmente apresentado como ela falando com uma câmera como uma influencer de mídias sociais como muitos adolescentes querem ser — e então o filme imediatamente esquece que estabeleceu isso e nunca mais usa pois, como previamente colocado, o filme não está muito decidido sobre o que ele é.

Após levar Dora para a Califórnia, reapresentar o primo Diego — agora mais velho — e um par romântico para Dora e pro Diego, o filme rapidamente esquece a idéia de uma Dora adolescente saindo da selva para a cidade grande e imediatamente leva todos de volta para selva e… apresenta novamente um raposo falante, com máscara e que anda em duas patas e que todos os personagens — não só a Dora — vêem e interagem sem qualquer estranhamento, mas depois quando Dora sugere que Botas, o Macaco, falou com ela todos acham absurdo por algum motivo — mais uma vez o filme não muito firmemente decidido sobre que tipo de filme é.

Mas a aventura de ir em busca da cidade Inca perdida (e dos pais da Dora que sumiram buscando a tal cidade), embora um passeio por trôpes do gênero, não deixa de ser divertida e certamente os pequenos vão curtir mais. Poderia ser uma adaptação melhor se eles se decidissem mais firmemente sobre o tom e o mundo do filme, mas pelo menos eles não se levam a sério demais e sabem rir de si mesmos.

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Vicente Marinho

Writer & Blogger

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